Neste infinito fim que nos alcançou
guardo uma lágrima vinda do fundo
guardo um sorriso virado para o mundo
guardo um sonho que nunca chegou
Na minha casa de paredes caídas
penduro espelhos cor de prata
guardo reflexos do canto que mata
guardo uma arca de rimas perdidas
Na praia deserta dos dias que passam
Falo ao mar de coisas que vi
Falo ao mar do que conheci...
No mundo onde tudo parece estar certo
guardo os defeitos que me atam ao chão
guardo muralhas feitas de cartão
guardo um olhar que parecia tão perto
Para o país do esquecer o nunca nascido
levo a espada e a armadura de ferro
levo o escudo e o cavalo negro
levo-te a ti... levo-te a ti....
levo-te a ti para sempre comigo...
Na praia deserta dos dias que passam
Falo ao mar de coisas que vi
Falo ao mar do que nunca perdi.
Toranja
guardo uma lágrima vinda do fundo
guardo um sorriso virado para o mundo
guardo um sonho que nunca chegou
Na minha casa de paredes caídas
penduro espelhos cor de prata
guardo reflexos do canto que mata
guardo uma arca de rimas perdidas
Na praia deserta dos dias que passam
Falo ao mar de coisas que vi
Falo ao mar do que conheci...
No mundo onde tudo parece estar certo
guardo os defeitos que me atam ao chão
guardo muralhas feitas de cartão
guardo um olhar que parecia tão perto
Para o país do esquecer o nunca nascido
levo a espada e a armadura de ferro
levo o escudo e o cavalo negro
levo-te a ti... levo-te a ti....
levo-te a ti para sempre comigo...
Na praia deserta dos dias que passam
Falo ao mar de coisas que vi
Falo ao mar do que nunca perdi.
Toranja
1 comentário:
Há dias em que ando com esta música na cabeça... Naqueles dias em que sinto "um infinito fim" em mim, ela vem ter comigo para me lembrar "do que nunca perdi"...
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