A sonhar de olhos abertos
Nas paragens, nos desertos
A esperar de olhos fechados

A sonhar de olhos abertos
Sem viagens e regressos
A esperar de olhos fechados
Outro dia lado a lado
Ventos Aqui me encontro e confundo...
Depois de um ano a procurar a clareza e a compreensão de tudo, depois de um ano tão sem palavras que querem dizer tanto, e esperam tanto: Tudo tão novamente implícito e a nova necessidade de compreensão magico-telepática.
Hoje quero telefonar-te e dizer: adoro-te.
Hoje continuo no meu mundo de princesas que beijam e levantam o pé como nos filmes.