Ventos Aqui me encontro e confundo...

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

*Para bem perto

A caminho de casa volto a recordar o que partilhámos. Tudo continua concreto em mim: paisagens, conversas, abraços. Tudo o que recordo me conforta. Fomos nós disfarçados de nós mesmos, numa ingenuidade perfeita impossível de nunca acabar. Não quero voltar. Não quero esquecer. Valeu a pena voar

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Sentir o nosso chocolate preto da nestlé

De novo a chuva
e com ela o sentir-me sempre preenchida por um abraço vosso
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Cheirar o tempo...

"Podia ser pior!", uma expressão que incomodou mas que hoje adquire um novo significado. Agora, volto a arriscar o não desistir, volto a evitar a obsessão por um objectivo imediato e, com calma, volto a procurar o compromisso com a utilidade.

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Balançar...

Há muito tempo que não me apetece escrever, a Vânia diz que este é o tempo das depressões e eu, após alguma reflexão sobre a possível posição dos astros e sobre o nosso campo magnético, acabo por concordar com ela. O que está a nossa volta está a mudar. Nós estamos a mudar. E eu, não sei se consigo sair da areia e experimentar a água fria... Duvido. Volto a duvidar. O que espero de mim? Sinto o desapontamento...
Da varanda vejo o mundo, no quadro, tudo anda. Não sou parte do quadro, limito-me a olhar. Contudo o quadro espera de mim, contudo eu espero demasiado do quadro... Contudo nada pára.