Ventos Aqui me encontro e confundo...

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Quem disse que não podemos parar?

Estamos sempre a tempo de descobrir um passeio pela cidade onde o tempo é nosso. Estamos sempre a tempo de fazer sempre do tempo aquilo que nos dará um sorriso perfeito, um abraço que acolhe, uma caricia que arrepia.
Leio a tua mensagem, uma vez e mais outra, como eu costumo fazer sempre, daquela maneira que te faz sorrir e fecho os olhos. Sinto as lágrimas.
O que me impede parar está bem fundo. Magoa. Volto a fechar os olhos. Sonho para depois deixar de pensar e simplesmente ficar. Gostava de te poder ter aqui... Por dentro, a vontade não se encontra, por dentro o coração fica bem pequenino.

Pedes-me para nunca me esquecer e eu prometo que nunca me esquecerei. Sinto-te na estrela cadente, na nossa estrela cadente. E assim sei que o desejo que pedi será sempre concretizável.

Quero dançar no meio da rua!

*
"Perdoa as correntes que pusemos"

4 comentários:

Anónimo disse...

Atenção editoras está aqui alguém com muito futuro!!!!
Não, não estou brincar. Esta moça escreve o que lhe vai na alma e a maneira como escreve é tão suave que "arrepia". Vê-se que isto lhe sai lá de dentro. Grande inspiração, continua assim. Já ganhaste um fã, ou por outra, mais um fã.
P.S.: já me tinham avisado deste teu dote, mas impressionaste-me muito. PARABÉNS!!!

Anónimo disse...

eu também sou uma grande fã..não só pelo que escreve mas igualmente pela pessoa que é=)

gosto muito de ti=)

Anónimo disse...

tchau... sim senhor, que escrita maravilhosa.... fiquei boquiaberto a ler isto, li e re-li, e continuo pasmado com o teu enorme dote...
bem, espero que qualquer dia dediques um desses teus maravilhosos textos a mim...

Anónimo disse...

"hoje à tarde disseram-me que eu parecia muito contente, pergutaram-me porquê, aparentemente era por nada em especial. na realidade era por tudo! porque sim! e sabe tao bem este motivo..."

é uma mensagem tua.
enviada num daqueles dias em que para mim o céu estava demasiado longe, demasiado sem estrelas...

"era por nada! e sabe tão bem este motivo"

o ruído deste planeta confunde-nos, levanos quase para abismos demasiado profundos...

longe digo-te que estou perto.
bastará isso?
perto sorrio-te. caminho até ti. abraço-te no meio jeito desajeitado.
digo-te que tudo ficará bem. prometo-te que tudo ficará menos perdido num lugar desconhecido.
que vais sair "dos perdidos e achados da dor".

que os pores-do-sol vao voltar a ser únicos e fantásticos.

coloridos sonhos e melodiosos instantes vao voltar..

a meu lado ou nao. o importante, o sempre mais importante de tudo, é estares bem!

"nao existe tempo." "mas existe o último autocarro para casa..." =)

"seremos cúmplices o resto da vida" e nunca "só até amanhecer"

e porquê?!

porque sim.
talvez porque brlhas.
talvez por seres muito mas muito mais do que pensas.
talvez porque o vento nao nos foge.
talvez porque as estrelas cadentes teimam, e muito bem, em cair sempre, a dar-nos aquele momentinho de magia quando passam...

talvez pelo nosso eterno Amor*

dou-te a mão.
nao para nao fugires de mim, mas porque "é mesmo uma coisa de cúmplices"...

=)

"prometes? prometo."

"... os sorrisos estão em nós e nas pantufas das montras" =)


ACREDITO EM TI***

Acredita também*

.. até "porque odemos sempre ir brincar para o escorrega"


um beijo com nuvens e pozinhos de princesas***

AdOrO-tE*