Não vale a pena tentar ir contra vento, fecho o chapéu e caminho....
Não é fácil sair debaixo daquilo que nos protege, mas só depois vem a plenitude. A plenitude de uma chuva fria que molha o rosto e aquece a alma: O chapéu na mão, os pés molhados por causa das poças que faziam parte do caminho ou que simplesmente passaram a fazer, os olhos a sorrir...
Uma chuva cúmplice, uma gota no nariz e umas meias quentes*
"A chuva ouviu e calou o meu segredo à cidade"
2 comentários:
Boa Noite!!!
Hoje apanhei o texto "acabadinho de sair do forno"...
Tenho esperança de, daqui a uns anos a futura engenheira Biomédica e Biofísica a escrever um livro com os textos do seu blog. Boa continuação!!!
Já agora Feliz Natal!!!
Bjs
Peço desculpa pelo lapso cometido no comentário anterior. O que queria dizer é que espero que daqui a uns anos a borboleta edite num livro os textos do seu blog...
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